Pérola Negra e Dragões da Real. Na noite das homenagens, as mães em 1º lugar

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Por Redação
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O segundo dia de desfiles em São Paulo começou com uma homenagem a todas as mães - e terminaria com a homenagem da Gaviões a Lula. A Dragões da Real, também uma escola de samba vinda de uma torcida organizada (a do São Paulo), fugiu dos clichês do carnaval e não trouxe nenhuma ala citando temas indígenas ou africanos. No lugar disso, abusou de homenagens à mãe natureza e às mães de várias espécies de animais. Os destaques foram as alas com fantasias de abelhas, cangurus e elefantas. A comissão de frente, que tem a missão de levantar a arquibancada, encenou um parto na avenida. A mãe natureza, representada pela dançarina Ariane Trindade, de 22 anos, teve ajuda dos integrantes da comissão, com fantasias que representavam a seiva da vida. A arquibancada corintiana se portou de maneira exemplar. Só aos 61 minutos, quando a Dragões saiu, cantou "Timão eôôô...". A Pérola Negra, 2ª escola da noite, homenageou a cidade de Itanhaém, que faz 100 anos em abril. O grande carro abre-alas, simbolizando uma nau portuguesa, empolgou. Surpreendentemente, a ala das baianas veio logo atrás da comissão de frente. Jaqueline Khoury brilhou como madrinha da bateria.

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