26 de outubro de 2010 | 00h00
Segundo o empresário, o perito teria afirmado que o laudo ficaria tão bom que Borin ia poder usá-lo para pedir indenização da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da empresa de ônibus. O empresário procurou a Corregedoria da Polícia Civil. Os homens da equipe do delegado Renato Francisco Mello acompanharam-no na entrega do dinheiro, que ocorreu em uma lanchonete no Cambuci, na região central. Quando o empresário passou o dinheiro ao perito, os corregedores prenderam-no. Sentindo-se mal, o perito teve de ser internado no Instituto do Coração (Incor).
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