09 de dezembro de 2014 | 03h00
SÃO PAULO - A correspondência entre os membros da Sintonia Fina Geral do Primeiro Comando da Capital (PCC) foi achada na laje que separa os raios 3 e 4 da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau na manhã de 7 de maio de 2012.
Para que o autor da mensagem pudesse ser identificado, a carta foi encaminhada para perícia e a caligrafia foi comparada com a de outros detentos da mesma unidade, entre eles Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo da facção, segundo aponta o Ministério Público Estadual.
O laudo foi positivo para Roberto Soriano, o Tiriça, segundo a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SAP).
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.