Pendência inexistente

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Por Redação
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CPFL PAULISTATenho uma casa alugada e, segundo a CPFL Energia, há uma conta de R$ 93,90 (referente a janeiro de 2011) não paga. O inquilino, no entanto, tem o comprovante do pagamento da conta. A empresa informou que eu teria de comparecer à CPFL de Botucatu (cidade vizinha ao município onde moro) para resolver o problema. Pois bem, em 3/5 perdi um dia de trabalho para ir à unidade de Botucatu. Lá, a atendente disse que havia dado baixa na conta e que o problema estava resolvido. No entanto, ao verificar no sistema da companhia, a conta ainda consta como não paga. Entrei em contato de diversas maneiras com a CPFL (via e-mail, telefone e ouvidoria), mas ninguém me responde. Sei que não tenho como ir de novo a Botucatu e resolver um problema criado pela CPFL. HELIO CASERTA PARAVANI / SÃO MANUELA CPFL Paulista esclarece que, por um problema de digitação do código de barras da conta do leitor, o valor da conta foi repassado para outro convênio. Informa que já solicitou a devolução do crédito para a regularização da conta do consumidor. Ressalta que a negativação do nome do leitor no órgão de proteção ao crédito foi excluída.O leitor contesta: A conta paga continua constando no sistema como não paga, embora eles já tenham recebido o comprovante de pagamento. A resposta da CPFL dizendo que o problema seria resolvido é de meados de maio, mas já estamos em meados de junho e o problema persiste. Há um mês, um funcionário da companhia entrou em contato comigo prometendo resolver o caso, mas até agora nada foi feito.PATRIMÔNIO Monumento ameaçadoComo cidadão de São Paulo, alerto sobre a ocorrência de atos de vandalismo contra o Monumento às Bandeiras. Nos fins de semana o monumento se torna um verdadeiro "parquinho de lazer" para transeuntes que se esquecem do valor simbólico e histórico da obra de arte. Num domingo de maio, observamos a infeliz tentativa de indivíduos que tentavam andar com bicicletas sobre a estátua. Acredito que, em breve, perderemos mais um símbolo de nossa cidade, caso medidas de proteção não sejam tomadas pelas autoridades. FERNANDO KAY / SÃO PAULOA Secretaria Municipal de Segurança Urbana informa que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) realiza rondas sistematicamente no Parque do Ibirapuera e no Monumento às Bandeiras. Afirma que a população, ao constatar atos de vandalismo, pode auxiliar por meio do telefone 153, da GCM,que funciona 24 horas.O leitor relata: Acho que estas rondas não têm sido tão frequentes assim, pois esta cena vem se repetindo.PARQUE DO IBIRAPUERA Cadê as aves dos lagos? Sou frequentador assíduo do Parque do Ibirapuera e tenho notado que a cada dia há menos aves nos lagos. Diminuiu a quantidade de gansos brancos e cinzas e de cisnes pretos e brancos. Outras aves simplesmente sumiram, como os belos patos de plumagem marrom e patas cor-de-rosa. Em compensação, há centenas de urubus por todos os lados. Será que vão nos tirar até mesmo o que resta da nossa paisagem lúdica? EDUARDO G. S. MENDES / SÃO PAULOA Divisão de Fauna da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente informa que, periodicamente, é necessário realizar o manejo de avifauna dos lagos de todos os parques municipais, por causa da capacidade dos lagos e qualidade das águas. Quanto aos urubus, esclarece que são animais silvestres nativos e protegidos pela Constituição Federal e pela Lei de Crimes Ambientais. Embora a população não aprecie essa espécie, por seu comportamento e aspecto não muito atraente, ela desempenha um importante papel na remoção de detritos em decomposição na natureza, na maioria das vezes deixados pela própria população.O leitor comenta: Em nenhum momento sugeri que retirassem os urubus do lago, pois sei bem da importância desta espécie. Gostaria que a Divisão de Fauna da secretaria explicasse como a retirada de animais vai melhorar a qualidade da água. Que eu saiba, o problema é o esgoto que vem do Córrego do Sapateiro, além dos detritos e lixo (garrafas pet, pacotes de salgadinhos, etc.) deixados pela população. Também gostaria de saber para onde foram as aves retiradas do lago e quando elas voltarão ao parque. E ressalto que só obtive essa resposta dos responsáveis pela administração do Parque do Ibirapuera por causa da intervenção da Coluna!

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