
19 de abril de 2010 | 00h00
Em 2005, Adimar foi condenado a 10 anos de prisão por atentado violento ao pudor e cumpriu quatro anos no presídio da Papuda, em Brasília. No fim do ano passado, o juiz Luís Carlos de Miranda concedeu progressão da pena. O juiz alegou que não havia laudo psicológico que impedisse a concessão do benefício.
O pedreiro ganhou liberdade e se mudou para Luziânia. Uma semana depois, fez sua primeira vítima, o estudante Diego Alves Rodrigues, de 13 anos.
Pouco tempo depois de Adimar ser libertado, a promotora Maria José Miranda Pereira lamentou a decisão do juiz e pediu fiscalização sobre o ex-detento para "resguardar a dignidade e a integridade sexual das crianças". Quando o alerta foi feito, o pedreiro já havia executado quatro das seis vítimas.
Encontrou algum erro? Entre em contato