
15 de abril de 2011 | 00h00
Segundo a Sâmor Promoções Artísticas, organizadora do evento, ele era peão profissional e usava os equipamentos de segurança. Disputando uma vaga no torneio profissional, manteve-se quase oito segundos sobre o touro que o matou. A empresa informou que os peões, ao se inscreverem, assinam um termo que isenta a organização de responsabilidade em caso de acidente. A morte de Pedro não interrompeu a festa, que segue até domingo.
Há dois anos, Agenor Carlos dos Santos, de 35 anos, morreu pisoteado por um touro em Hortolândia.
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