
30 de outubro de 2013 | 02h10
Em dezembro, ainda no Jaçanã, um ônibus foi queimado com duas pessoas dentro, que acabaram morrendo. A ação dos criminosos, que segundo moradores foi liderada por integrantes da facção, ocorreu em represália à morte de uma pessoa suspeita de ser traficante, atingida durante abordagem policial.
Na onda de protestos de junho, as manifestações na Vila Curuçá, na zona norte, também provocaram vítimas de arma de fogo. Um sargento que escoltava os manifestantes foi atingido por um tiro de fuzil supostamente disparado do alto da Favela Marconi. No dia seguinte, quatro fuzis foram apreendidos na região. Autoridades de segurança e moradores afirmam que o PCC é forte nessa área da zona norte.
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