
03 de junho de 2011 | 00h00
"Que pouca vergonha desse governo do Estado e do prefeito!", dizia, sem saber que o serviço de trens não é de responsabilidade da Prefeitura.
Com o atraso, o caminhoneiro, que saía do Jardim Varginha para tentar um trabalho no Jaguaré, na zona oeste, perdeu o serviço em uma transportadora. "Na hora do voto, eles (os políticos) mentem. Depois, esquecem do povo."
Moradora do Jardim Lucélia, a auxiliar de enfermagem Andreia Barbosa, de 29 anos, entrou na fila do ônibus para o Brás, região central, depois de ironizar o governo do Estado.
"Quero ver se o governador tem um tempinho na agenda para atender à demanda da reunião (dos ferroviários)", disse ela, que trabalha no Hospital Oswaldo Cruz, na região da Avenida Paulista.
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