
07 de março de 2013 | 02h05
Ele prevê que uma participação "de menor importância" em um crime pode resultar em redução de um sexto a um terço da pena. "Vou gritar esse artigo no plenário o tempo todo", adiantou Lúcio Adolfo da Silva. O advogado espera conseguir uma pena de 8 a 10 anos para seu cliente, o que permitiria ao goleiro conseguir uma progressão para regime semiaberto, por exemplo, em menos de um ano - considerando o atual tempo de prisão.
Já o Ministério Público Estadual (MPE) vai tentar provar que Bruno não só planejou e ordenou o crime, como também estava presente na casa de Bola no momento do assassinato. O promotor Henry Wagner Vasconcelos afirmou que vai insistir em todas as qualificadoras para o crime e ressaltar que tudo ocorreu "por causa de Bruno, que era quem financiava todos os acusados de envolvimento no crime". /M.P.
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