
12 de abril de 2012 | 03h02
Para o consultor Rafael Baltresca (foto), que em setembro perdeu a mãe, Miriam, e a irmã, Bruna, atropeladas por Marcos Martins perto do Shopping Villa-Lobos, acha que, enquanto houver limite permitido de álcool, a lei não vai funcionar. "Tem de ser zero, aí sim tem possibilidade de outras provas, como exame clínico ou testemunhas", diz Baltresca, responsável pelo movimento Não Foi Acidente (naofoiacidente.org), que já reuniu 360 mil assinaturas em prol do endurecimento da legislação. / WILLIAM CARDOSO
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