
23 de dezembro de 2011 | 03h01
A paralisação, que afetou principalmente as primeiras horas de operação do terminal, foi descrita como um "movimento pontual". No entanto, foi suficiente para causar atrasos em mais de 50% dos voos pela manhã.
Por volta das 12h, porém, com o movimento já disperso, a situação começou a voltar ao normal. A TAM atendeu a exigências dos funcionários parados, entre elas a criação de um piso salarial de R$ 1 mil para a função de operador de equipamento.
Às 17h, o índice de atrasos em Congonhas ainda era de 46%, por causa dos problemas registrados pela manhã, segundo a Infraero.
Ainda ontem, o Procon de São Paulo autuou as empresas TAM e Gol por não fornecerem todas as informações necessárias aos passageiros, em caso de atraso. "Mais uma vez, as empresas deixaram de atender o direito mais básico do consumidor, que é o da informação", disse, por meio de nota, o diretor executivo do órgão, Arthur Góes. As empresas terão 15 dias para se defender nos processos administrativos. A multa pode variar entre R$ 400 e R$ 6 milhões. / F.S.
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