
04 de março de 2013 | 02h08
Para o assistente da acusação, advogado José Arteiro Cavalcante, os advogados dos réus "estão esperneando porque não sabem o que fazem". Segundo Arteiro, não há irregularidades no processo e o problema para a defesa é apenas "as provas técnicas que mostram que Bruno mandou matar". Com a experiência de atuação em mais de 1,6 mil julgamentos, o promotor Francisco de Assis Santiago acredita na possibilidade de os advogados tentarem tumultuar as sessões, mas não "acredita em nulidade". "Não vi consistência da defesa. Estão batendo cabeça. Espero tudo desse grupo", provocou. "Mas nada vai alterar o resultado, que será a condenação", concluiu. / M.P.
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