19 de fevereiro de 2011 | 00h00
Qual é o principal papel do Sesc Belenzinho?
Ainda não tínhamos na zona leste uma unidade tipicamente urbana, com programação que pudesse ser usada pela população ao longo da semana.
A que você atribui o sucesso?
O lugar físico é indispensável, mas é necessário que tenha uma programação interessante e atenda bem as pessoas. E isso vale para todas as unidades. Tem gente que vai sem saber o que vai acontecer, pontualmente. Mas sabe que vai ter coisas boas. Para nós, em geral, o ecletismo é qualidade.
Você se sente como um secretário de Cultura do Estado?
A instituição tem uma missão e temos de fazer essa missão ser cumprida. Isso se confunde com missões públicas. Mas nós estamos fazendo o nosso papel e o Estado tem o dele. É o Estado quem faz políticas públicas. Estamos sempre dispostos a colaborar e trabalhar juntos com a sociedade, sempre na medida que não temos vínculos político-partidários.
E como será o futuro?
Enquanto tivermos uma parte da população, seja dos comerciários, que é o nosso grupo prioritário, ou das pessoas em geral que não tenham esse tipo de atendimento, temos um caminho. Do ponto de vista quantitativo, estamos frequentemente planejando novas unidades. E todas já pensadas com um programa, contemplando o que a gente quer lá dentro.
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