22 de junho de 2012 | 03h05
Stoco disse também que não é possível só com o depoimento do comerciante Jeferson Fiuza de Moraes afirmar se ele agiu ou não em legítima defesa. Para ele, as provas obtidas por meio da perícia serão fundamentais para definir o que aconteceu na loja.
O delegado Roberto Tadeu Sampaio Lopes disse que a arma de Moraes estava regular e não havia impedimento para que ele a guardasse na loja. / W.C.
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