
16 de maio de 2013 | 02h02
Já a Secretaria da Segurança Pública afirmou que a resolução não proíbe policiais de transportar ou prestar os primeiros socorros a vítimas quando julgarem necessário. Procedimento operacional padrão divulgado junto da medida afirma que isso é possível quando não houver tempo para esperar atendimento especializado.
"Se o policial chamar o Samu ou a unidade de resgate e não houver viatura disponível ou se o tempo estimado para a chegada do pessoal especializado implicar risco à vida da vítima, é evidente que o policial é quem vai socorrer", disse a nota. Outro argumento do governo é a queda de 40% no número de mortes decorrentes de intervenções policiais desde a publicação da resolução.
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