
03 de novembro de 2010 | 00h00
Ele afirma que a Prefeitura não pode jogar as responsabilidades para a iniciativa privada. Para ele, é dever do poder público fiscalizar e cobrar. "A Prefeitura não fiscaliza direito as irregularidades das calçadas. O certo seria pressionar moradores."
Para Reis Filho, uma iniciativa viável para consertar calçadas seria os próprios moradores se reunirem e fazerem benfeitorias. "Em ruas com grande número de prédios, o custo para cada morador seria baixo", defende. A arquiteta Nadia Somekh, integrante do Conselho Superior do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), observa também que devem ter faltado ações de divulgação dessa possibilidade de adoção de calçadas e também iniciativas de buscar parceiros.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.