25 de abril de 2011 | 00h00
Segundo ele, conforme o metrô chega a um bairro residencial, o perfil muda. "Podemos dizer que esse lugar passa a ser "pseudo residencial", porque passa a ter um fluxo de pessoas que não pertencem mais ao bairro." O especialista explica que os bandidos passam a ficar na região e a observar a rotina. Para Tassi, a estação traz valorização. "Mas o morador perde o sossego."
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