
19 de dezembro de 2012 | 02h02
Para os especialistas, após definir a ajuda financeira, o Estado deve acompanhar as vítimas. "O desafio é que o governo ajude a mulher a conseguir emprego, a entrar em curso técnico, ou outra iniciativa nesse sentido, para que ela não fique dependente do auxílio. Como qualquer fundo, é necessário fiscalização", disse a presidente da Comissão da Mulher da OAB-SP, Fabiola Marques. "É importante que a mulher saiba que é uma ajuda temporária e ela deve aproveitar para iniciar uma nova fase."
Para a presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina, Rosemary Correia, o projeto "ajudará duplamente" a vítima. "Auxiliará a mulher a decidir sair de casa e permitirá que inicie uma nova fase da vida", disse. / VITOR HUGO BRANDALISE
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