
19 de dezembro de 2010 | 00h00
"Disseram que ele (Giansante) estava de plantão para receber a paciente e retirar a droga. Uma história sem pé nem cabeça", disse o criminalista Alberto Zharias Toron, que defendeu o médico. Primeiro, foi preciso soltá-lo - o habeas corpus foi obtido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2009. Depois, era preciso acabar com o processo por meio de novo habeas corpus - que foi concedido por dois votos a um. Ainda cabe recurso. "O que ele fez não é crime. O médico não se pode transformar em delator do paciente."
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