31 de agosto de 2011 | 00h00
A empresa afirmou que não houve diminuição de custos. "Pelo contrário, a concessionária foi significativamente onerada pelo aumento de custos, encargos e impostos, a exemplo da alteração das alíquotas de PIS e Cofins", disse. Em relação ao número de Civas, a empresa disse que o número é adequado, pois "há vagas disponíveis em todas as regiões da cidade".
A Controlar afirmou que está aberta a negociar a tarifa e o índice de reajuste, desde que sejam feitas "discussões técnicas, econômicas e jurídicas entre as partes envolvidas e o contrato seja respeitado".
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