02 de outubro de 2011 | 03h03
Na Rua Direita, do lado da Catedral da Sé, uma pequena multidão se aglomera ao redor do artista Goiano, que usa papel higiênico, algodão, cartões de orelhão e tinta para pintar pratos que custam até R$ 20. "Trabalho com isso há 15 anos. Já pintei capô de carro, parede e carcaça de computador."
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