Os pais de Gabriella Nichimura, de 14 anos, que morreu ao cair do brinquedo La Tour Eiffel, no parque Hopi Hari, em 24 de fevereiro, reafirmaram ontem à Corregedoria da Polícia Civil em Campinas que o primeiro assento periciado não foi o usado pela garota. Silmara e Armando Nichimura pediram que a responsabilidade pelo equívoco na perícia e o vazamento de fotos da menina morta sejam investigados.