18 de setembro de 2012 | 03h06
Rodrigues foi executado com um tiro na cabeça, enquanto fazia um patrulhamento a pé na parte alta da Rocinha. Ele ainda chegou a ser levado ao Hospital Miguel Couto, na Gávea.
Desde o início do programa das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), em dezembro de 2008, foi o terceiro policial militar morto em comunidades que já têm UPPs instaladas ou que estão em processo de pacificação, como é o caso da Rocinha - conforme já anunciado, a favela ganhará a UPP na quinta-feira.
Viaduto. Barros foi encontrado por agentes da 14.ª Delegacia de Polícia (Leblon) dormindo sob um viaduto que liga a Praia de Botafogo a Laranjeiras, na zona sul do Rio. O pai do rapaz revelou o paradeiro do filho à polícia por temer que ele fosse morto. No momento da abordagem, Barros não portava armas nem drogas. Ele também não resistiu à prisão.
Barros e outro acusado, Ronaldo Azevedo Oliveira da Cunha, de 24 anos, tiveram decretada prisão temporária por 30 dias. Cunha está foragido. A polícia divulgou fotos dos dois no sábado.
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