25 de janeiro de 2014 | 11h51
Após a missa na Catedral da Sé, em homenagem aos 460 da cidade de São Paulo,o ministro da Saúde e pré-candidato do PT ao governo do Estado, Alexandre Padilha, comentou a ação da Polícia Civil na Cracolândia, na quinta feira. "É muito difícil convencer e estimular um médico, enfermeiro ou agente de saúde a salvar a vida de pessoas quando ele está sob risco de receber bombas de gás ou sofrer qualquer tipo de agressão", afirmou.
Na manhã de quinta, o ministro esteve reunido com agentes da saúde na própria Cracolândia e chegou a elogiar as ações da Prefeitura no local. "Sou otimista de que o trabalho dos médicos possa continuar. É muito importante que eles tenham tranquilidade para continuar salvando vidas e espero que as ações da polícia sigam cada vez ações planejadas", disse. Padilha vai no domingo a Cuba com a presidente Dilma para dar continuidade às ações do Mais Médicos.
O prefeito Fernando Haddad (PT), também presente na missa, não quis comentar as ações na Cracolândia. Ele disse apenas que o 25 de janeiro é uma data de comemoração. "Temos de vibrar com a cidade, uma das mais importantes do País, que oferece diversas possibilidades a todos nós. Essa é a hora de pensar, além do espiritual, na coletividade e no que podemos pensar em fazer para quem mais precisa" disse.
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