Orgulho de ser ''ipiranguista''

Bosque do Ipiranga: atrás do museu, tem espécies nativas como araribá, cedro, figueira, guapuruvu e pau-ferro.

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Por Edison Veiga
Atualização:

Morador do bairro do Ipiranga há 25 anos, o proprietário do Aquário de São Paulo (que também fica no bairro) Anael Fahel, de 48 anos, não podia eleger outro local como o seu cantinho favorito em São Paulo. "Adoro o bosque do Museu do Ipiranga", afirma, de bate-pronto, referindo-se ao espaço atrás do museu. "É lindo, de uma natureza única. Além do que, é um mini-Ibirapuera no Ipiranga." Fahel costuma caminhar ali de duas a três vezes por semana - a cada vez, dedica-se por cerca de uma hora à atividade. A paixão pelo bairro do Ipiranga surgiu meio por acaso. "Na época em que me mudei para cá, eu tinha uma empresa de promoção de eventos", conta. "Não foi nada programado, mas encontrei aqui um bom endereço e me mudei. Deu tão certo que me tornei "ipiranguista"."

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