04 de agosto de 2011 | 00h00
O escritório francês de investigação aeronáutica destaca, porém, que a recomendação constou abertamente de um informe preliminar enviado à Air France, à Airbus e ao sindicato dos pilotos franceses, embora não conste do terceiro relatório. E negou qualquer falta de transparência.
"Nunca houve uma investigação tão transparente", completou o ministro francês dos Transportes, Thierry Mariani - o BEA trabalha sob a tutela de seu ministério. O BEA informou que investiga por que os pilotos não conseguiram salvar o avião, mesmo ouvindo o alarme de estol. O relatório final deve ser divulgado em 2012. /EFE e AFP
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.