15 de dezembro de 2010 | 00h00
Nove projetos para jovens e mulheres de comunidades carentes, os maiores alvos da violência, receberam zero de recursos e alguns nem saíram do papel. A constatação é do Instituto de Estudos Socioeconômicos e Centro Feminista de Estudos e Assessoria, que fizeram raio X do Pronasci e concluíram que o governo gastou pouco e mal.
O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, explicou que nos dois primeiros anos o objetivo do Pronasci foi conseguir adesão dos policiais ao novo conceito de segurança, baseado em polícia pacificadora. Segundo Barreto, em 2011 deve haver reversão de recursos.
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