22 de dezembro de 2010 | 00h00
A.R. / SÃO PAULO
A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente informa que a Dersa acompanha os plantios por meio de equipes de supervisão ambiental formadas por biólogos, engenheiros agrônomos, florestais e ambientais, que realizam vistorias periódicas nos locais. As árvores plantadas demoram de 90 a 120 dias para reagir, dependendo das condições ambientais e do solo, que, na área da marginal, é pobre em nutrientes. O projeto de plantio na marginal prevê a reposição, sem ônus para o Estado, das árvores que apresentem qualquer inadequação. Diz que está sendo implementando, segundo o previsto no Termo de Compensação Ambiental das Obras da Marginal, o plantio de 83 mil mudas de espécies nativas e cerca de 220 mil m lineares de grama amendoim na chamada calçada ecológica.
O leitor lamenta: Ao ler a resposta da Secretaria, tenho a impressão de que está tudo bem. Mas o projeto de reposição de mudas é, sem dúvida, um grande fracasso. Contei quantas mudas foram plantadas nos 1.827 metros da Av. Imirim. Num total de 56 mudas, só 6 floresceram. Um verdadeiro desastre!
NOVOS CLIENTES
Valor menor
Sou assinante do Speedy há anos e tenho desconto temporário na assinatura. Recentemente, a Telefônica eliminou o desconto sem avisar e passou a cobrar R$ 81,25 por mês. Constatei no site da empresa que há promoção para novos assinantes, com velocidade de 1 mega, por R$ 29,90 até março/2011 e, após essa data, a assinatura passa a valer R$ 54,90. Como cliente antigo, acho um descaso ser tratado de forma diferente e desvantajosa em relação ao novo cliente.
JURANDIR ANTONIO NONATTO / SÃO PAULO
A Telefônica informa que fez os ajustes necessários para que o cliente, sr. Nonatto, pague o valor promocional do Speedy.
O leitor diz: A empresa prometeu que, a partir da fatura de dezembro, eu passaria a ter um desconto pelo período de 12 meses. Recebi a fatura que vence em 27/12 ontem. O desconto oferecido foi de 50% do valor da assinatura do Speedy.
COBRANÇA INDEVIDA
Confusão em pagamento
Quero registrar minha indignação contra a Eletropaulo. Recebi em 26/11 uma carta da Serasa Experian cobrando uma conta de luz que venceu no dia 22/10, no valor de R$ 134,29. No entanto, o pagamento foi efetuado no Banco Real em 20/10. Em 27/11 entrei em contato com a Serasa Experian, que me informou que consta uma dívida em aberto e que eu deveria ir até uma agência da Eletropaulo para regularizar a situação. Pedi um número de fax para o envio da conta paga, porém soube que não existe esta possibilidade. Respondi que não iria lá e que a empresa cobrasse do banco, que recebeu e não repassou o valor. Um absurdo!
SÔNIA CUNHA / SÃO PAULO
A AES Eletropaulo informa que o comprovante de pagamento deve ser apresentado numa das lojas de atendimento da distribuidora, garantindo a visibilidade e autenticidade do documento. Após a apresentação, o nome da cliente será retirado da Serasa.
A leitora contesta: O problema não foi resolvido. Liguei no dia 16/12 ao banco e a gerente da agência disse que iria enviar o comprovante de pagamento à AES Eletropaulo, pois a empresa alega que o banco não fez o repasse do pagamento.
Fique atento: Para diminuir as filas em aeroportos e fronteiras e simplificar o processo de fiscalização, novas regras alfandegárias estão em vigor desde outubro. A Instrução Normativa nº 1.059/2010 da Receita Federal estabelece que alguns produtos importados (como roupas, sapatos, cosméticos e alguns aparelhos eletroeletrônicos, como celulares e máquinas fotográficas) estão liberados para entrar no País fora do limite que o viajante pode trazer sem pagar impostos, ou seja, US$ 500 para viagens aéreas e
US$ 300 para terrestres e marítimas. As regras não valem para filmadoras e notebooks. Também não é mais necessário que, ao viajar para o exterior, o consumidor preencha a declaração de saída temporária de bens importados. Basta levar a nota fiscal.
Fonte: Revista do Idec nº 149.
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