
29 de março de 2013 | 02h04
O grupo de trabalho também se diz preocupado com o que considera uso excessivo de privação de liberdade de pessoas e as deficiências em relação à assistência jurídica a indivíduos detidos. "Existe uma cultura do uso de privação de liberdade como norma e não como medida excepcional reservada para delitos graves, conforme exigido pela ONU", disse o advogado chileno Roberto Garretón.
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