19 de outubro de 2012 | 08h42
No texto, a associação também critica o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), dizendo que "faz muito tempo que a Aojesp está alertando o Tribunal de Justiça e as autoridades sobre os perigos do exercício da função dos oficiais de justiça, obrigados a cumprir os mandados em locais ermos e perigosos a qualquer hora do dia e da noite". "Este servidor precisa ir à casa de bandidos e pessoas perigosas sem nenhuma segurança, sem carro do Tribunal, sem nenhuma assistência do Estado", diz.
O documento foi uma reação ao ataque contra o oficial de justiça Marcelo Ribeiro de Barros, um dos baleados na manhã de ontem na Aclimação pelo atirador Fernando Buffolo. No momento, nenhum policial os acompanhava.
O TJ-SP informou que secretários da Secretaria da Presidência e da Secretaria da Saúde do tribunal estão acompanhando a situação do servidor. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o quadro de Barros é considerado estável. / PEDRO DA ROCHA
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.