Aos 467 anos, a ciência presenteou São Paulo com uma vacina. A partir de agora, temos muitos meses para usar esse “brinquedo” novo em nossos braços. É ela, a vacina, quem vai nos proporcionar um próximo aniversário mais animado, com mais amigos e abraços apertados. Enquanto isso, o jeito é se contentar com comemorações online.
Mas a perspectiva de um futuro sem as amarras da pandemia do novo coronavírus já está mexendo com a cabeça de quem faz planos para depois do fim desse pesadelo. Para falar de esperança e projetar uma vida pós-imunização, o Estadão conversou com artistas, produtores culturais e pessoas que vivem a cidade todos os dias, com muita intensidade. São eles que formam as várias facetas de São Paulo, a maior metrópole da América do Sul.
Aqui, contam o que perderam durante a pandemia e falam também sobre os sonhos de um amanhã sem protocolos de isolamento social ou restrições de circulação. Voltar aos palcos, passear pela cidade, tomar um café na padaria e brincar o carnaval estão entre os desejos para o nosso “próximo normal”. Há também quem pretenda apenas bater uma bolinha na várzea.
Que chegue logo aos 468 anos. Em 2022, com vacina, a festa tem tudo para ser melhor.
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