
29 de janeiro de 2013 | 02h01
"Eu estava viajando, em outra cidade. Minha mulher estava em casa. Ela ligou para a Erika, mas ninguém atendia. Depois de tanto tentar, uma pessoa atendeu e disse que havia encontrado a bolsa dela na rua", disse. "Essa pessoa foi até a nossa casa e entregou a bolsinha dela com a identidade, a consumação e o dinheirinho", afirmou. "Disseram que ela tinha sido resgatada. Procurando nos hospitais, mas não encontramos. Então fomos até o ginásio", disse, antes de uma pausa. "E lá, a encontramos."
Foram sete horas de espera para reconhecer o corpo. "Mas o reconhecimento foi rápido. O número dela era o cinco", disse, como quem agradecia por não que perambular pelas mais de duas centenas de corpos. / LUCAS AZEVEDO, ESPECIAL PARA O ESTADO
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.