03 de janeiro de 2013 | 02h01
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, Iwaloo Cristina Santana Sakamoto e Verônica da Silva Santos se apresentaram com nomes falsos (Júlia e Fátima, respectivamente) e afirmaram ser pesquisadoras para consultar o livro. Elas saíram da biblioteca sem ser flagradas, com a obra escondida. As duas haviam visitado a biblioteca três vezes antes do furto e foram identificadas por um homem que acompanhou-as em uma das visitas. Ele é acusado de vários furtos em museus e bibliotecas, mas não foi denunciado nesse caso.
O Ministério Público Federal diz ainda que o número do celular de uma delas foi registrado ao lado do nome falso no livro de acesso à biblioteca e uma bibliotecária reconheceu uma das acusadas como a pessoa que consultou a obra pela última vez.
Quem comprar o livro sabendo que é furtado pode ser indiciado por receptação.
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