
06 de maio de 2010 | 00h00
"As áreas já ociosas servem como alavanca para mudar a vocação dos bairros, de industriais para residenciais. O problema está no uso: deve-se pensar não só em prédios, mas em áreas verdes e comércios também", afirma o presidente da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), Luiz Paulo Pompeia. "Evita a verticalização excessiva, como na Vila Olímpia. E Lapa e Mooca podem estar no mesmo caminho. Deve-se planejar", diz ele.
Na área das operações urbanas mais aguardadas pelo mercado - Lapa-Brás e Mooca-Vila Carioca - cortiços também são comuns. "Se há população de baixa renda na área, deve haver oferta de moradia social. Isso deve ficar claro na definição da operação", defendeu o urbanista Candido Malta Filho. / V.H.B.
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