A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba, fechada desde o dia 23, quando se tornaram públicas as investigações de mortes de pacientes, foi reaberta ontem por uma equipe de 15 médicos e outros 45 profissionais. O setor era chefiado desde 2006 por Virgínia Soares de Souza, presa no dia 19, acusada de homicídio qualificado e formação de quadrilha. Mais três médicos e uma enfermeira estão presos.