21 de abril de 2011 | 00h00
Cerca de 250 milhões de notas foram impressas somente até 2001. O BC afirma que "não havia compromisso de continuidade, por isso foi limitada a emissão".
No teste popular, porém, ela não passou. Os comerciantes começaram a desconfiar quando um segundo modelo da cédula foi posto em circulação - tinham dificuldades em aceitar a nota, achando que era falsificação barata. Outro problema era a tinta altamente desbotável. O BC chegou a reforçar a coloração no segundo lote para melhorar a identificação, além de escrever por extenso o nome de Pedro Álvares Cabral, antes abreviado.
Hoje, há poucas notas do tipo remanescentes no mercado. O Banco Central explica que, das mais de 4,2 bilhões de cédulas em circulação, apenas 5,2 milhões são as de R$ 10 de polímero - cerca de 0,12% do total circulante.
Por isso, "estatisticamente, é pouco provável encontrar a nota no dia a dia", diz a instituição.
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