
22 de março de 2012 | 03h01
Ele havia saído da balada, estava um pouco agitado e, com certeza, se assustou com os policiais atrás dele. Ele estava em um país estrangeiro, de madrugada, sozinho. O Beto nunca teria intenção de roubar nada. Se a polícia achou o comportamento dele estranho, deveria ter tentado abordá-lo de uma outra maneira, não com violência.
Vocês ainda namoravam?
Sim. Nos conhecemos desde os 13 anos e sempre amei o Beto. Como a gente era muito jovem, só começou a namorar sério há um ano. Frequentávamos o mesmo clube, fazíamos faculdade juntos, o grupo de amigos era o mesmo. Ontem, fizemos uma reunião na casa de um deles e oramos.
Ele tinha planos de voltar para o Brasil?
O Beto tinha muitas dúvidas em relação a isso, estava gostando muito da Austrália, mas sentia falta dos amigos e da família no Brasil. Ele foi em junho e eu até ia visitá-lo no Natal, mas resolvemos esperar porque ele voltaria em fevereiro. Depois decidiu que queria ficar mais alguns meses, até junho, talvez. / NATALY COSTA
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