No sambódromo, nudez é ''pura arte''

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Por Redação
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Pergunte a uma madrinha da bateria o que ela acha de percorrer o sambódromo praticamente pelada e ela vai dizer que aquilo é "um nu artístico". "Se não for vulgar, se vier com luxo, a nudez é pura arte", diz a madrinha da Águia de Ouro, Valesca Popozuda, 500ml de silicone em cada nádega à mostra. "Claro, mano, é arte", acha o contínuo Dario Mandeta, que olha extasiado para o perfil de Popozuda. Priscila Bonifácio, da Unidos da Vila Maria, diz que "a nudez sensual é válida". "Se for algo que fuja da cultura popular brasileira, eu fico triste", filosofa. A psicóloga Fernanda Rato é avisada de que um de seus seios escapuliu da fantasia."Tanto faz", diz, colocando-o para dentro. Mais tarde, o peito sai de novo, mas fica por isso mesmo.

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