04 de agosto de 2011 | 00h00
O secretário de Assistência Social, Rodrigo Bethlem, rebateu as críticas. Ele afirmou que há estrutura adequada para tratamento dos menores e a prefeitura está pronta para criar novas vagas de internação, caso seja necessário. "Mais de 80% dos acolhidos não têm mais vínculo familiar." Desde a regulamentação das operações, em 31 de maio, a prefeitura do Rio retirou 101 crianças de cracolândias.
O modelo também já é criticado em São Paulo. Para o secretário paulistano da Saúde, Januário Montone, a diferença é que o Rio fez uma legislação sobre acolhimento e abrigamento compulsório. Em São Paulo, segundo ele, está sendo estudada internação para tratamento.
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