
02 de setembro de 2011 | 00h00
A polícia também mapeou cinco ruas críticas no entorno da Favela de Paraisópolis: Doutor Francisco Thomaz de Carvalho (o "ladeirão"), Símbolo (onde ocorreu a maioria das prisões), Laércio Corte, Doutor Laerte Setúbal e José Carlos de Toledo Piza. "Quando a polícia reforça a atuação em uma rua, criminosos migram para a vizinha", diz Battista. Ao todo, 30 roubos foram esclarecidos, a maior parte ataques a pedestres e motoristas.
Battista esteve ontem na Subprefeitura de Campo Limpo para cobrar o fechamento de terrenos baldios no entorno de Paraisópolis. Segundo vítimas e policiais, eles servem de rota de fuga a bandidos. A Prefeitura notificou 15 proprietários para que muros ou grades sejam erguidos em 30 dias.N
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