
07 de maio de 2010 | 00h00
Desde 1997, Mário se esforça para restaurar o imóvel. Começou desembolsando R$ 40 mil para dar um "tapa" na fachada, cujos adornos estavam caindo. Depois, empolgou-se e gastou-se outros R$ 160 mil para reformar prateleiras, desenhos do teto e paredes e criar um pequeno museu nos fundos, com visitas agendadas.
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