03 de setembro de 2013 | 02h03
O presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM) do Ceará, Ivan Moura Fé, acusa o programa Mais Médicos de "apenas oferecer uma bolsa para médicos, em vez de realizar concurso público". "É um programa precário, pois os profissionais não têm garantias trabalhistas nem vínculo empregatício. Isso certamente contribuiu para o baixo interesse da categoria."
No dia 26, os 96 participantes estrangeiros do programa no Estado foram hostilizados em Fortaleza por um grupo de médicos cearenses. Mas, ontem, os 26 brasileiros que vão trabalhar na capital foram acolhidos na Palhoça do Movimento de Saúde Mental Comunitária, no bairro Bom Jardim, com um café da manhã e um show.
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