08 de abril de 2012 | 03h06
Daqui a dez anos, quando o complexo estiver pronto, cerca de 23 mil pessoas devem circular pelo empreendimento - 7 mil serão moradoras, segundo a construtora Sobloco. Para viabilizar a obra, foi preciso aumentar a Avenida Guido Aliberti, construir galerias, ampliar a calha do Ribeirão dos Meninos e remanejar quatro linhas de alta tensão.
Antes de os prédios começarem a ser construídos, a Sobloco diz ter feito "aterros, sistemas de drenagem de águas pluviais, esgoto e água potável, redes subterrâneas de energia elétrica, telecomunicações e gás". O projeto do bairro prevê interligação com o resto da cidade. Mas moradores temem aumento de carros e vizinhos acostumados à calma do antigo bairro Cerâmica reclamam. "Claro que é bom ter shopping perto de casa, mas aqui era bem mais tranquilo", diz José Luiz Galesi, de 71 anos. / T.D.
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