
09 de fevereiro de 2014 | 02h04
Segundo Andreu, se a opção fosse pela garantia de 100%, seriam mantidos os 33 mil litros/s. "Mas teríamos imposto uma restrição de água que não precisaria ter sido feita ao longo desses anos todos. E, se não tivesse acontecido esse janeiro de 2014, talvez não tivesse nenhum problema."
Andreu diz que, ao assumir os riscos, foi possível ofertar um pouco mais de água. "Não há reservatório no mundo que opere com risco zero. Trabalhamos com curvas, mas não sabemos o futuro, então aceita-se um risco." Segundo ele, o cálculo foi aceito por todos os participantes do sistema.
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