01 de março de 2012 | 03h06
Em depoimento, o engenheiro, cuja identidade não foi revelada, afirmou que seria "impossível" uma pane no brinquedo La Tour Eiffel. "Quero checar se, de fato, ele tem registro no Brasil, porque tenho informação de que é estrangeiro e não tem registro no Brasil", disse Gomes, ao levantar suspeita sobre o profissional que reforça que tenha ocorrido falha humana no acidente.
O advogado do Hopi Hari, Alberto Toron, disse que o engenheiro é suíço e exerce função no parque, mas quem responde tecnicamente pelo brinquedo é um engenheiro brasileiro. / T.F.
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