02 de fevereiro de 2012 | 03h03
"O aparelho também torna o processo legislativo mais transparente. Eu posso interagir com algum morador no meio da sessão, durante a discussão de propostas que podem ser votadas", defendeu Floriano Pesaro, líder do PSDB. Alguns vereadores, constrangidos, evitaram usar os tablets na primeira sessão do ano, com medo de desgaste político. "Eu já tenho o meu. Mas acho importante a aquisição, faz parte da modernização da Casa", disse Milton Leite (DEM).
Vivo e Claro participaram da concorrência feita para a compra de IPads no fim de 2011. A Claro apresentou proposta de R$ 174,82 para o aluguel de cada aparelho e ganhou a disputa. Os vereadores poderão alugar até 102 aparelhos pelo período de 24 meses.
Denúncia. No dia 15 de dezembro, a reportagem do Estado mostrou que a Prefeitura alugaria 10 mil tablets por 138,9 milhões, valor que seria suficiente para comprar 53 mil Ipads. Após a denúncia, a concorrência foi cancelada. / D.Z.
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