25 de maio de 2010 | 00h00
"As lixeiras são resistentes, mas de tanto que eles (catadores) abrem, acabam quebrando a trava e aí elas não se encaixam mais perfeitamente. E o próprio pessoal que retira o lixo também não toma cuidado", diz a diretora da Associação Paulista Viva, Marli Lemos.
Segundo a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, cerca de 40 unidades foram retiradas da via no ano passado para reparos e manutenção (limpeza e pintura).
Para Regina Monteiro, dificilmente o modelo de lixeira da Avenida Paulista poderia ser instalado em outras vias. "Em São Paulo, 80% das calçadas têm 1,5 metro ou menos. Não tem como colocar mais um elemento do mobiliário urbano que tire o lugar do pedestre."
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