
02 de junho de 2011 | 09h12
O cenário na linha que passa pela Marginal do Pinheiros não era o de greve. Para a aluna da USP Viviane Valeria, de 22 anos, muita gente fez como ela: adiantou a saída de casa para evitar dor de cabeça. "Saí 45 minutos antes. Já havia imaginado o caos. O trem veio cheio, mas tranquilo", disse.
Às 8h20, a chef de cozinha Evani Conceição do Carmo, de 52, aguardava para entrar no trem e seguir de Santo Amaro para a Estação Cidade Jardim. "Está igual a todos os dias. Já estou acostumada." Na mesma estação, funcionários que não aderiram à greve trabalhavam além de seus horários, à espera de serem rendidos.
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