
22 de maio de 2013 | 02h00
Segundo a coordenadora do Centro de Controle de Doenças, Rosa Nakazaki, apesar de o registro de mortes ter crescido 233% - foram nove no ano passado -, a situação está sob controle.
A infectologista Nancy Bellei, da Unifesp, diz que a diferença deste ano para o passado é que a epidemia adiantou. "Normalmente, esperamos os primeiros casos para fim de maio, com pico em junho, julho. Mas tivemos casos já em abril." / ADRIANA FERRAZ e GIOVANA GIRARDI
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