Na 1ª visita, o amplo espaço chama a atenção

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Por Redação
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Na quinta-feira, a reportagem visitou as obras dos dois terminais novos. As estações seguem o padrão de outros prédios da Linha 4. Na Luz, os arquitetos optaram por aproveitar a luz natural. Parapeitos e laterais das escadas rolantes são de vidro. O chão é claro. Paredes e vigas foram revestidas com cerâmica colorida. Os trens já passam por testes nas estações, enquanto os últimos detalhes são arrumados. A Estação Luz da Linha 4 fará a interligação com a Linha 1 do Metrô e as Linhas 7, 10 e 11 da CPTM. O prédio tem quatro níveis - entre o primeiro e o último há 36 metros. Uma claraboia coberta por vidro garante a entrada da luz solar. "Aumentando o revestimento das paredes, demos mais claridade", diz o arquiteto do Metrô Thiago Lima.Já a construção da Estação República não atrapalhou a operação comercial da parte que serve à Linha 3. Uma das preocupações da arquiteta Cláudia Chemin foi fazer uma transição agradável entre os dois estilos de acabamento. No mezanino, é possível ver, de um lado, o piso emborrachado preto e as paredes com concreto aparente de 1982. Do outro, ficam o piso de porcelanato cinza e as paredes com placas de cerâmicas esmaltadas em verde e azul. "Mostra a evolução dos materiais que usamos."

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